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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Gorgulho - (Benedito Lacerda e Waldemar Rigaudl - Grupo Ginga do Mané



Apresentção do Grupo Ginga do Mané no dia Nacional do Choro 2009 - Teatro Álvaro de Carvalho - Florianópolis - SC - Brasil

Bernardo Sens - Flauta
Fabrício Gonçalves - Pandeiro
Fernanda da Silveira - Cavaco
Raphael Galcer - Violão de sete cordas

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Machucando - Adalberto de Souza - Grupo Ginga do Mané Dia Nacional do Choro 2009



Apresentção do Grupo Ginga do Mané no dia Nacional do Choro 2009 - Teatro Álvaro de Carvalho - Florianópolis - SC - Brasil

Bernardo Sens - Flauta
Fabrício Gonçalves - Pandeiro
Fernanda da Silveira - Cavaco
Raphael Galcer - Violão de sete cordas

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Por uma agenda mínima para a Cultura - Cultura e Mercado


Quais são as nossas reais possibilidades de participar e interferir nas políticas públicas de cultura? As conferências municipais, estaduais e nacional são ambientes férteis para o debate e a construção de agendas e propostas? Quem comanda, decide, mobiliza e articula o temário, a participação e, sobretudo, as conclusões da CNC? Quais as relações possíveis entre as Conferências de Cultura e Comunicação?

2010 será ano de eleições presidenciais. Governos estaduais, Congresso Nacional e Assembléias Legislativas também serão renovadas. As Conferências Nacionais de Cultura e de Comunicação, a serem realizadas no início do ano, serão fundamentais para estabelecer o elo necessário entre a construção da agenda política e o compromisso com a execução dessa agenda.

Participar dessas discussões é fundamental para garantir a continuidade e o aprimoramento de programas como o Cultura Viva, que vem sendo modificado pelo rolo compressor do Mais Cultura e corre o risco de perder sua identidade programática, a serviço de uma agenda eleitoral.

De reconstruir um Sistema Nacional de Cultura que viabilize o pacto federativo em torno de demandas urgentes da política cultural. De dar concretude ao Plano Nacional de Cultura, com orçamento e estrutura mínima para garantir o avanço em relação ao patamar até aqui alcançado.

leia mais em Cultura e Mercado

Pintura inicial flauta / flautista disponivel em www.heliopavan.com.br

O CHORO EM FLORIANÓPOLIS Monografia Bernardo Sens



Foto Zequinha e seu Regional na Rádio Diário da Manhã com dedicatória de Zequinha:
“Ao amigo Carlinhos, com a admiração e amizade de Zequinha e seu Regional. Florianópolis (29/5/1952) – Acervo Paulo Roberto Vieira.

Desde as primeiras décadas do séc. XX o choro já era tocado na Ilha de Santa Catarina o que acontecia juntamente com o desenvolvimento do gênero em outras partes do Brasil. Segundo relatos de antigos intérpretes desse gênero, a prática desta música é recorrente na Ilha desde 1920., mas com ressalvas de que anteriormente já haveria a presença desta na Ilha. Segundo Lacerda (2007), em um livro intitulado “A Música em Santa Catarina no Século XIX”, de 1951, Oswaldo Cabral, lembra que através de investigação histórica e lembranças, vários músicos da então Ilha do Desterro, onde os gêneros que constituirão mais tarde, as bases para a constituição do choro, já são praticados na Ilha. Neste sentido, escreve Cabral, lembrando um destes músicos ilustres, que apesar de ser natural de São Francisco, mantinha negócios artísticos na então Capital.

Figura curiosa como professor de música, foi Benjamin Carvalho de Oliveira. Natural de São Francisco, tinha como seu correspondente na Capital a João Prado Faria, um dos diretores da Euterpe, e que se encarregava de lhe transmitir as encomendas. Em 1875, anunciava ele ter um pequeno ‘repertório musical à disposição dos amadores da arte, escrevendo ou prontificando-se a qualquer encomenda que deste gênero se lhe faça’. E oferecia: - ‘Não instrumentadas: - aberturas, hinos, hinos para sociedades, pequenas músicas sacras: a 1$000 – Finais para coro: 1$500 – quadrilhas: 2$000 – Polcas, valsas, schottishs, varsovianas, mazurcas, lundus: $500, 1$000 e 2$000 – dobrados, marchas, grandes marchas religiosas e duetos – de 2 a 5$000 – Hino dos Reis 5$000. (CABRAL, 1951. p.18)


Além do modo interessante de comercialização da música, nota-se a presença marcante dos gêneros que comporão as matrizes do choro mais tarde - polcas, valsas, schottishs, varsovianas, mazurcas, lundus -, não aparecendo apenas o maxixe. (LACERDA, 2007).
Em Florianópolis o choro passou por diferentes momentos. Em conversa com Dona Sueli Septiba, bisneta do Sr. Brasilício de Souza (1854 – 1910) e filha e Álvaro de Souza (1879 - 1939), dois compositores de Florianópolis, pude saber que realmente no inicio do séc. XX já existiam composições de valsas, polcas e outros ritmos na Ilha, no entanto, eram esparsas e havia poucos compositores desse tipo de música.

Sobre o início do choro aqui em florianópolis, os músicos têm um concenso de como foi o processo. Nabor Ferreira, nascido em 1926, em Florianópolis, começou a tocar clarinete aos 15 anos. O clarinetista e saxofonista comenta que “quando eu comecei a tocar saxfone já existiam pessoas que tocavam Choro, mas não em regionais, que surgiram mais tarde...

Leia a monografia completa:
O CHORO EM FLORIANÓPOLIS: UMA ANÁLISE DOS ELEMENTOS INTERPRETATIVOS NO CHORO ÉDNA DE CARLOS VIEIRA E NILO DUTRA

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Grupo de Choro Ginga do Mané


O grupo Ginga do Mané desenvolve trabalho de prática e pesquisa dorepertório brasileiro e catarinense de choro e atua ativamente no cenário damúsica popular do estado desde 2003. Formado pelos músicos Bernardo Sens (flauta), Fernanda da Silveira (cavaco), Fabrício Gonçalves (pandeiro) e Raphael Galcer (violão de sete cordas), busca mesclar o carisma dajuventude com a expressão e virtuosidade através de sua música -características que fazem do choro um gênero especialmente valorizado nomundo. Com apresentações aplaudidas em grandes eventos como Dia Nacional do Choro, e Festival Audiovisual do Mercosul, o Ginga do Mané destaca-se porsua musicalidade e seriedade - qualidades que foram reconhecidas em2009 pela Fundação Franklin Cascaes através do Prêmio Revelação da MúsicaPopular Brasileira.


Mais informações http://www.gingadomane.com.br/ (48) 8402-4959


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